Inexistência
O que é inviabilidade?A não-viabilidade é um conceito legal que se refere à falha intencional de executar ou executar um ato ou dever exigido pela própria posição, cargo ou lei, pelo qual essa negligência resulta em dano ou dano a uma pessoa ou propriedade. O autor pode ser considerado responsável e sujeito a processo.
Por exemplo, se um provedor de creche for empregado para supervisionar crianças e não conseguir impedir que uma criança suba em um parapeito da janela em que a criança caia, o creche poderá ser considerado responsável por inviabilizar, porque seu dever contratado de vigiar e proteger a criança dos danos, e ela não tomou medidas quando necessário.
Entendendo a não-viabilidade
Embora a falta de viabilidade - a ausência de ação para ajudar a evitar danos - não estivesse originalmente sujeita à penalidade legal, as reformas legais evoluíram para possibilitar aos tribunais o uso do termo para descrever a inação que atribui responsabilidade. Em algumas jurisdições, a não viabilidade acarreta severas penalidades criminais. No mínimo, isso pode levar a um aviso de rescisão.
Critérios para Não-Viabilidade
Para que a inação intencional seja considerada inviável, ela deve atender a três critérios. Eles são:
- O indivíduo que não agiu foi quem seria razoavelmente esperado;
- Esse indivíduo não realizou a ação esperada; e
- Por sua inação, esse indivíduo causou danos.
Não praticabilidade financeira
Quando um diretor corporativo, corretor de imóveis, consultor financeiro ou outro indivíduo com um dever fiduciário quebra esse dever por inação intencional e intencional, pode-se dizer que não houve viabilidade. Por exemplo, quando um corretor de imóveis aceita um cheque sério de um cliente, mas não deposita esse cheque, causando o fracasso do negócio, ele ou ela pode ser responsabilizado por improcedência, desde que os fundos não tenham sido mal utilizados e os agente não tinha motivo inapropriado.
Da mesma forma, um diretor corporativo pode ser responsabilizado por improcedência se ele ou ela falhar em manter um papel ativo nos negócios e monitorar os assuntos corporativos, de modo que sua inação cause danos aos negócios.
Termos relacionados
A não-prática é diferente da não-prática, que se refere à realização intencional e intencional de um ato ilegal ou ilegal que prejudica outra parte. Também difere da infrequência, que é o desempenho intencional e intencional de uma ação inadequada ou incorreta ou o oferecimento voluntário de conselhos incorretos ou inadequados. Todos os três termos se enquadram na conduta de má conduta em cargos públicos.
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