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Gasto do consumidor

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O que é gasto do consumidor?

O gasto do consumidor é o dinheiro total gasto em bens e serviços finais por indivíduos e famílias para uso pessoal e diversão em uma economia. As medidas contemporâneas de gastos do consumidor incluem todas as compras privadas de bens duráveis, bens não duráveis ​​e serviços. Os gastos do consumidor podem ser considerados complementares à poupança pessoal, gastos de investimento e produção em uma economia.

Principais Takeaways

  • Gastos do consumidor são todos gastos com bens e serviços finais para uso pessoal e doméstico atual.
  • Os gastos do consumidor são uma força motriz essencial na economia e um conceito crítico na teoria econômica.
  • Investidores, empresas e formuladores de políticas seguem de perto as estatísticas e os relatórios publicados sobre os gastos dos consumidores, a fim de ajudar a prever e planejar decisões de investimento e políticas.

Compreendendo os gastos do consumidor

O consumo de bens finais (ou seja, não bens de capital ou ativos de investimento) é o resultado e a motivação final para a atividade econômica. Isso ocorre porque todos os bens consumidos devem primeiro ser produzidos. Os gastos do consumidor são o lado da demanda de "oferta e demanda"; produção é a oferta. O consumidor decide se deseja gastar sua renda agora ou no futuro. Os gastos do consumidor normalmente se referem apenas aos gastos com o consumo no presente. A renda retida para gastos futuros é chamada de poupança, que também financia investimentos na produção de bens de consumo futuros.

Muitos economistas, especialmente os da tradição de John Maynard Keynes, acreditam que os gastos do consumidor são o determinante mais importante no curto prazo do desempenho econômico e são um componente primário da demanda agregada. Os gastos do consumidor são o maior componente do Produto Interno Bruto (PIB) e a meta da política fiscal e monetária keynesiana em macroeconomia. Outros economistas, às vezes conhecidos como fornecedores de suprimentos, aceitam a Lei dos Mercados de Say e acreditam que a poupança e a produção privadas são mais importantes que o consumo agregado. Se os consumidores gastarem muito de sua renda agora, o crescimento econômico futuro poderá ser comprometido por causa de poupanças e investimentos insuficientes.

Os gastos do consumidor são, naturalmente, muito importantes para as empresas. Quanto mais dinheiro os consumidores gastam em uma determinada empresa, melhor ela tende a desempenhar. Por esse motivo, não surpreende que a maioria dos investidores e empresas preste muita atenção aos números e padrões de gastos do consumidor. Investidores e empresas seguem de perto as estatísticas de gastos do consumidor ao fazer previsões.

Governos modernos e bancos centrais costumam examinar os padrões de gastos do consumidor ao considerar políticas fiscais e monetárias atuais e futuras. Os gastos do consumidor são frequentemente medidos e disseminados por agências oficiais do governo. Nos Estados Unidos, o Bureau of Economic Analysis (BEA), sediado no Departamento de Comércio, divulga dados regulares sobre gastos do consumidor com o nome "gastos de consumo pessoal" (PCE). Todos os anos nos Estados Unidos, o Bureau of Labor Statistics (BLS) realiza pesquisas de gastos do consumidor para ajudar a medir os gastos. Além disso, a BEA estima os gastos do consumidor para períodos mensais, trimestrais e anuais.

A maioria das métricas agregadas oficiais, como produto interno bruto (PIB), é dominada pelos gastos do consumidor. Outros, incluindo as despesas domésticas brutas muito mais recentes (GDE) ou "produção bruta" (GO) relatadas pela BEA, também incluem a economia "make" e são menos influenciadas pelos gastos dos consumidores a curto prazo. Por sua própria natureza, os gastos do consumidor apenas revelam a economia de "uso", ou bens e serviços acabados. Isso se distingue da economia "make", referente à cadeia de suprimentos e aos estágios intermediários de produção necessários para a produção de bens e serviços acabados.

Gasto do consumidor como indicador de investimento

A Associação Americana de Investidores Individuais lista o PIB real como o indicador econômico mais importante a ser observado. Se os consumidores fornecem menos receita para um determinado negócio ou dentro de um determinado setor, as empresas devem se ajustar reduzindo custos, salários ou inovando e introduzindo produtos e serviços mais novos e melhores. As empresas que fazem isso de maneira mais eficaz obtêm lucros mais altos e, se negociadas em bolsa, tendem a ter melhor desempenho no mercado de ações.

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