Acordo de custódia
DEFINIÇÃO DE CONTRATO DE CustódiaUm acordo de custódia é um acordo em que se detém um ativo ou propriedade em nome do proprietário real (beneficiário efetivo). Tais acordos são geralmente firmados por agências ou empresas estatais para administrar vários programas de benefícios.
QUEBRANDO O Acordo de Custódia
Um exemplo de um acordo de custódia seria um plano de aposentadoria da empresa. Muitas, se não a maioria, empresas contratam terceiros para administrar esses planos, a fim de coletar pagamentos do empregador e funcionários, investir os fundos e desembolsar os benefícios. A vantagem desse acordo é que o proprietário beneficiário recebe aconselhamento profissional, o que economiza tempo e, muitas vezes, paga taxas mais baixas do que estariam disponíveis se o dinheiro fosse tratado por cada proprietário.
Formas de aplicação dos acordos de custódia
Os acordos de custódia são usados para uma variedade de programas de benefícios, como IRAs e contas de poupança em saúde. Normalmente, o contrato define que o pagamento do indivíduo será desembolsado ao custodiante, que, por sua vez, providenciará para que os fundos sejam mantidos em um banco ou outra instituição financeira. Dependendo do tipo de conta, o custodiante poderá não ser responsável se o empregador do trabalhador não fornecer os fundos correspondentes que foram destinados ao benefício. Por exemplo, se uma empresa não fornecer a contribuição correspondente a um plano de poupança para aposentadoria, quaisquer perdas que possam ocorrer não serão de responsabilidade do custodiante.
Sob esse contrato, um custodiante pode ser obrigado a relatar à Receita Federal todas as distribuições feitas a partir das contas ou ativos que estão supervisionando. No entanto, não é necessariamente dever do custodiante relatar por que a distribuição foi feita. Por exemplo, se um funcionário com uma conta de poupança de saúde recebe uma distribuição, ele pode se responsabilizar por comprovar que isso foi direcionado para o que é considerado uma despesa médica qualificada.
O funcionário, não o custodiante, pode precisar manter todos os registros que corroboram a distribuição feita sem impostos. Também pode ser responsabilidade do empregado, e não do custodiante, determinar quais impostos de renda são devidos na distribuição, bem como se existem penalidades tributárias aplicáveis. O custodiante também pode não ser responsável por reter parte da distribuição que seria usada para cobrir quaisquer impostos sobre o vencimento.
Se o proprietário da conta morrer, o custodiante poderá ser responsável por liquidar os fundos da conta e, em seguida, providenciar a distribuição dos ativos aos beneficiários de acordo com os parâmetros do patrimônio do falecido.
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